‘”. Será Isso
Por muito normal que se defina, Chábeli Igrejas não é o protótipo da mulher de trinta e oito anos. Sim, é dona de residência e tem um filho pra cuidar, contudo seus benefícios não são muito comuns entre os/as que exercem bem mais do que tudo isso. “Após denunciar meu marido, nosso casamento é muito mais sólido”, confessa a sequência da queixa que interpôs contra o pai de teu filho por um capítulo violento em que se viu envolvida. Mas, quem sai pior parado da entrevista é teu ex-marido, o arquitecto Ricardo Bofill. “A vasto diferença entre Christian e Ricardo, é que não tem vícios e o outro sim os tinha.
Por outro lado, meu ex-marido é um homem muito hábil e uma amplo pessoa”, reitera ao mesmo tempo em que conta os minutos que viveu próximo a seu marido antes de teu primeiro casamento. “O dia do meu casamento com Ricardo Bofill meu pai me falou: ‘Chábeli, eu tenho a aeronave a 10 minutos daqui; vamos todos e deixamos com o casamento'”, comenta. Chama a atenção que somente interrompe a entrevista no momento em que entra seu filho, de 8 anos de idade, na casa de família da avó Preysler em Madrid, pelo motivo de não entende que esteve em um momento anterior casada.
Embora, ao que parece, o menor Christian tem muito a agradecer ao ex-marido de sua mãe. “Não teria sido tão boa mãe, de não ter me casado com Ricardo. Eu devo a ele”, diz, no tempo em que sonha em ter um ansiado oco pela tv. “Seria feliz fazendo o que eu aspiro pela televisão”, diz, enquanto confirma que já obteve ofertas de Portugal.
- “Carmina foi o centro de união ou desunião entre os Ordoñez e Rivera”
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- você É meu Norte, meu Sul, meu Leste e Oeste, minha semana de serviço e meu descanso dominical. Você é tudo
- 06 horas. Mural de Leo Messi, em Bronnitsy, onde ficar Argentina ao longo do Mundial
Para terminar comenta sobre sua paixão na pintura, o seu sonho de se mostrar, algum dia, em uma galeria de arte de Miami e seus planos pra quando for muito maior do que já. Eu vou ser uma velha muito feliz! Mas eu não sou alguém que se preocupa com o físico, o bastante pra entrar pela sala de cirurgia. Minha mãe sempre me diz: ‘meu ‘”. Será isso: uma dúvida de física.
No ano passado havia morto o pai. No crime de avós, se inculpó pra o mundo todo, o marido da empregada, a mulher de Fito, e a Fito mesmo. Não poderei esclarecer como ficou o quarto do hotel, no Rio. O destrocé. Dor violenta.
Perdi em tão alto grau a consciência que hoje não me lembro exatamente o que ocorreu. Era como um animal enjaulado em sua própria agonia. Não tenho dúvida que eu passei o dia todo chorando, tomando uísque e lexotanil. Efetivamente, na Cidade de pobres corações digo: “Não aspiro começar a meditar em quem botar a erva na velha gaveta”. Meu primo e meu tio viram uns dos brancos (policiais) colocar um cacho de fumo numa gaveta onde eu tinha guardadas coisas minhas, letras, papéis. O viram, todavia nós não quisemos aprofundar muito desse cenário. Parece que a polícia queria encontrar rapidamente um culpado. A verdade é que foi uma data muito confusa.
Posteriormente, determinou-se que o fato foi consumado por um baixista frustrado: Walter De Giusti (1962-1998), que residia em Rosário e sabia que existia as vítimas. O acontecimento provocou um grande impacto a respeito do músico. Fabiana Cantilo, lendo a deterioração emocional do artista, o que o obrigou a erguer-se da cama para encaminhar-se ao estúdio de gravação. É lá onde compôs a música “Cidade de pobres corações”. Quando localizei a Baglietto no Mar Studios, me perguntou: “você