Este É O Primeiro Boneco Que Ajudá-Lo A Compreender Os Meninos E As Meninas Transexuais
Desde muito pequenos, os bebês e criancinhas transexuais se colocam sua identidade por não notar-se identificados com o gênero com o qual nasceram. Diante dessa circunstância, vários pais não sabem como reagir e os filhos acreditam não ter as ferramentas de apoio necessárias.
Por esse fundamento, entrou em cena Sam, o primeiro boneco ‘trans’ que promete educar o mundo a respeito da identidade de gênero. E o faz de um a outro lado das emoções. Sam foi pensado na ONG canadense Gender Creative Kids Canada e financiado pela plataforma Kickstarter para amparar as gurias a entender o que significa ser e desenvolver-se como alguém transgênero. O brinquedo, concebido como uma Matrioshka, descreve a inversa de cada uma das etapas que representam a procura de si mesmo.
Desde o boneco mais anão ao maior, a expansão é a seguinte: o coração de Sam, que está dentro de cada uma de tuas etapas. Sam baby, que nasceu como uma menina. À medida que vai crescendo, vemos como Sam vai se transformando, explorando e pondo em razão a sua identidade.
- Eginhardo: Carlos magno. Texto francês no mesmo blog: trad. de Guizot
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Você elimina o cabelo, começa a vestir-se de modo mais masculina e, finalmente,- o boneco de maior tamanho – vemos Sam com a identidade que a todo o momento sentido dele. A história de Sam não apenas ganha vida com o boneco, entretanto com um curto video em que o personagem competição contra suas emoções, da mesma forma que o realizam várias moças transgênero. O projeto visa, além de conscientizar e educar sobre o assunto esta realidade, diminuir a transfobia de raiz e não permitir que comece.
desse modo, se quer auxiliar os pais a dominar, e pras pessoas transexuais a notar-se aceites desde o começo. Mas Sam não estará disponível até o ano que vem, o direito é que agora tornou-se uma ferramenta mais do que necessária.
E é que as decorrências que se escondem atrás da trasnfobia são cada vez mais preocupantes. De acordo com um estudo da American Foundation for Suicide Prevention, problemas como a depressão, as autolesiones e o suicídio são comuns em garotos e criancinhas que não se identificam com o gênero atribuído ao nascer.