Wert Atribuído A “o Que Os Outros Têm Interpretado” A Polêmica Sobre O Programa Erasmus Plus

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Wert Atribuído A “o Que Os Outros Têm Interpretado” A Polêmica Sobre O Programa Erasmus Plus

Wert, que ontem não fez declarações à imprensa a respeito do novo programa Erasmus Plus pros próximos sete anos. Além do mais, o Ministério tornou pública uma nota em que afirmou: “Com as outras medidas, a distribuição será feita, essencialmente, dependendo da população do nação, o que podes prejudicar Portugal face a outros países”.

E referências de Educação relataram à imprensa que poderia ser reduzido à metade (de 40.000 20.000) o número de bolsistas espanhóis por esse programa de mobilidade universitária. Efe o porta-voz comunitário de Educação, Dennis Abbot, que sublinhou que, de fato, o orçamento para o programa Erasmus Plus aumentará 40% nos próximos sete anos. Contudo, o ministro insistiu em relatar que “muitas pessoas” mudaram “coisas que não são as que ali se anunciaram” sobre isto as alterações pela configuração do programa, que estavam a ser “essenciais”. Explicou que o programa tem nesta ocasião “muito superior largura e compreende mais objetivos”, e que dessa maneira é chamado Erasmus plus.

Wert, que pediu “sensatez” argumentando que se trata de uma dúvida “muito técnico” e que amanhã se reúnem em Bruxelas, as autoridades que administram o programa e os organismos nacionais que o distribuem. Quando os detalhes “estão perfilados”, o ministro alegou que a Educação necessita “muito gosto” em explicar a questão. Sublinhou que em nenhum instante se citou numa reunião com as comunidades do valor atribuído aos fundos europeus pro programa, e sim “uma transformação fundamental em sua configuração.

Assim, no final do século, foi criada uma nova canalização do Dosrius (Espanha), com uma galeria de dezessete km e um aqueduto de 37 km que trazia a água para a cidade. O Plano Jaussely se baseava em um esquema estrutural, com um tratamento diferente dos incontáveis tecidos urbanos, o que lembra os traçados tipo Beaux-Arts, em voga nos ambientes internacionais da data.

a Sua proposta baseava-se principalmente em 3 critérios: um esquema viário de eixos principais (cinco radiais e dois anéis de circular), o zoneamento de atividades e a sistematização dos espaços verdes. A nova rua foi projetada com a desejo de fazer uma avenida de aspecto uniforme, pelo que a maioria dos edifícios são de porte novecentista, com alguma ação da Escola de Chicago.

Em 1906 foi inaugurado bem como o funicular de Vallvidrera. Um intrigante projeto de urbanização foi o da fazenda Can Muntaner (1900-1914), ao pé do monte Carmelo, no bairro Da Saúde, planejada bem como como uma cidade-jardim de casas unifamiliares.

O promotor foi o industrial Eusebi Güell, e se ocupou do traçado, o arquiteto Antoni Gaudí. O projeto não teve sucesso, uma vez que só se venderam duas parcelas, e em 1926, o terreno foi cedido à câmara Municipal e transformado em parque, hoje denominado como parque Güell.

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Ao longo dos primeiros anos do século verificou-se uma ampliação do porto, com um projecto criado por Julio Valdés e alcançado entre 1905 e 1912: prolongou-se o dique do leste e montaram um guia guia e molas internas. A modificação de século trouxe a eletrificação geral da cidade, tanto a grau público como privado. No decorrer da primeira década do século se instalaram em torno de mictórios públicos denominados vespasianas, feita em metal com um organismo circular, com competência pra seis pessoas, sobre o qual se elevava uma seção hexagonal destinada a publicidade, coroada por uma cupulita.

Na década de 1910 foram aposentados, e, no futuro, estabeleceu-se que todos os mictórios devem ser enterrados. Nestes anos se foi ampliando a rede de eléctricos, por causa corporações como Lhes Tramways de Barcelone Société Anonyme. A princípios do século, apareceram assim como os primeiros autocarros: em 1906, foi formada a primeira linha entre a praça da Catalunha e de Debulha, em Graça, operado na companhia Catalã, com cinco carros Brillié-Schneider.

Também nesta época apresentaram-se os primeiros táxis: em 1910, obteve a licença para os 21 primeiros carros; em 1920 neste momento tinha mil táxis, com sessenta e quatro estações por toda a cidade. Em 1928, entrou a luminosidade verde como sinal de “livre”, e, em 1931, estabeleceu-se o amarelo e preto como peculiar da cidade.