Suplemento Cronica 655 – Os Enigmas Do Porão Do Horror

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Suplemento Cronica 655 – Os Enigmas Do Porão Do Horror

Pela primeira vez nos damos conta de que a nossa língua não tem palavras para expressar esta ofensa, a destruição de um homem. Em um instante, com intuição profética, se nos revelou a verdade: temos chegado ao fundo. Estava assustada com o resto das pessoas.

Nunca esteve em um hospital. Queridos pais, a família em que me encontro agora há duas gurias de cinco e 3 anos. Não querem outros. Minha filha, irei trazer amigos meus. Têm as minhas chaves de casa. Anseio que continuem funcionando. Não existe um caso em Amstetten. Não há um caso Áustria. Quem se atreve, contra todos os ensinamentos da existência e da história, para relatar que este adagio é incorreto?

O que estamos pedindo é que nos ajudem a fazer, e fazendo seremos diferentes. Os 100.000 dólares do prêmio Swiss Award me deu Alfredo Izzy, presidente da BSI. Eu tenho o cartão e eu sei que amanhã eu irei ligar e vou expressar: “Alfredo, eu estou fazendo isto e eu não desejo 100.000, eu desejo muito mais”. Eu vou estar pedindo a banca suíça ou ” Alfredo, se você não pode vê-lo a partir desse lado, veja-o, portanto, a partir dele: te ofereço visibilidade e peço um compromisso comigo, como uma sequência lógica.

Não seria possível se vocês não tivessem suportado lá. Vocês me deram apoio para que eu, nesta ocasião, tornaram-se, com essas algumas ferramentas, eu sou qualificado de fazer isso. Em ligação aos seus companheiros de viagem em “America(não) do Sul”, O Nenhum da gente podia dar, de seu próprio bolso us $ 60.000 Rafael Igreja, um arquiteto que, por diferentes ocorrências, vai precisar de suporte durante um prazeroso tempo. A absorver-se por este compromisso de suporte revela um lado humano, são as mesmas lições que a existência vai te explicar. Todos estavam lá, pontuais. Todos costeamos nossos passagens, os nossos hotéis, e arriscamos esse tempo, deixar nossas famílias…só pra gerar isso.

Reunimos 1200 pessoas em Tucumán, 1400 em Córdoba e 900 pela Prata. As contribuições eram voluntárias? Se cobrava uma espécie de entrada pras sessões conversatorias, que era o modo de agradecer às pessoas a tua concorrência. Não se tratava de uma conferência, não queria aconselhar nada. E retornando a uma coisa que está a refletir em suas conferências, o

  • um – Expansão da participação no virtual
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  • Watusiman (conversa) 00:Vinte e nove dez jul 2017 (UTC)

No sentido de recuperar novas questões mais primárias. Eu acho que o que o homem lhe passa é que geralmente está distraído. Um idealiza de uma definida maneira de fazer, um aplaina. E não necessita ter piorado a nossa concentração, nosso alerta, antes da crise? Como não podíamos reconhecer instintiva e intelectualmente que o que estávamos era diante de uma queda de valores?

É o que eu indico: é dificultoso que alguém que está passando bem tenha tal previsibilidade a médio e comprido tempo. Estavam passando impressionante: tinham chegado à Lua, há de smartphone, rede, potência de todo o tipo…Nós estávamos morrendo de sucesso.