Quarenta Anos Da Mulher Na Polícia: Os Novos ‘super-cops’

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Quarenta Anos Da Mulher Na Polícia: Os Novos ‘super-cops’

Amanhã, trinta de junho de se completam 4 décadas da entrada das primeiras mulheres pela Polícia Nacional. Neste tempo, foi normalizado a sua presença nas ruas e escritórios e conseguiram abrir caminho até a cúpula, onde de imediato há paridade.

nós Falamos com as mais antigas e as recém-incorporadas à Academia pra saber quais são os desafios que têm pela frente. Ela sabia bem o que significava ser polícia. Seu pai e teu avô tinham sido, verdadeiramente, este tinha sido morto em ato de serviço. Só demorou 3 meses para preparar-se as oposições, tinha acabado a licenciatura em Direito e o currículo descreveu-se acessível. Hoje 14% dos participantes da Polícia Nacional são mulheres, uma cifra aproximada à das Forças Armadas, só superadas por mais de 20% que exercem parte dos Mossos d’Esquadra. Mas esses valores conseguem variar brevemente.

Verdadeiramente, a Delegacia de polícia Científica da Polícia Nacional roza agora a paridade, por ter um 41,2% das mulheres, em específico 118 entre tuas 5 unidades. A revolução está nas novas gerações que ingressam pela Academia. Os 3.200 que fizeram na escala básica, 800 eram mulheres.

E o número é ainda mais alta na escala executiva:de um total de 130 alunos, 40% são do gênero feminino. Elisa Pizarro é uma delas, uma polícia vocacional que sonhava em utilizar seus conhecimentos pra socorrer os outros.

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A futura inspetora Pizarro admira de forma especial pra uma mulher, Pilar Allué; que fora comissário de Polícia Científica e que já ostenta o cargo de subdiretora-geral dos Recursos Humanos e Formação. A espanhola é uma das poucas policiais, em âmbito internacional, que tem no máximo grau de direção, duas mulheres, uma é Allué; a segunda, a comissária principal Eulália Gonzalez Rocha, vice-diretora geral do Gabinete Técnico. Todas as veteranas estão de acordo em que hoje a igualdade reina na hora de subir, os requisitos não sabem de gêneros. Mas existe um calcanhar de Aquiles, que a comissária-geral Eulália Sánchez põe sobre a mesa: a co-responsabilidade familiar.

As promoções costumam ser acompanhadas de transporte e diversas agentes não podem assumi-los, por razões familiares, coisa que não costuma ocorrer entre os homens. Ela não sofreu os entraves. Licenciou-Se em Jornalismo e em 1987 ingressou pela faculdade de Ávila incentivado por seu pai, que pertencia ao organismo. Seu primeiro destino foi Barcelona.

Para evitar cada sinal de diferenciação entre os agentes, o ano passado, foi criado o instituto Nacional para a Igualdade de Género da Polícia Nacional. À frente está Dolores López Sánchez, que vela “visto que se cumpra a igualdade efetiva entre homens e mulheres, promovendo medidas pra conciliação e a co-responsabilidade e formamos os novos policiais nesta matéria”.

A maioria das queixas e perguntas que lhe chegam são sobre isto tópicos de conciliação. As gurias espanhóis sonham em ser jogadores em primeiro território e policiais em segundo, vocação, que não aparece, todavia, entre as meninas, que aspiram a ser professoras ou veterinárias. Por essa justificativa, a comissária Sanchez acredita que o futuro passa por “ceder visibilidade às mulheres policiais e que se tornem fontes pra pequenas.”