Pujol Jr. Fez Negócios Em Angola, Com O Romance De Defex
�Que é o ‘caso Defex’? O caso Defex foi descoberta a existência do fugitivo Taveira, o conseguidor de Angola procurado há dois anos na Interpol. Entretanto o romance não apenas era o homem de Defex deste povo africano: a corporação pública Parking, associada com uma população de Jordi Pujol Ferrusola, bem como esteve envolvida com ele em um negócio miliardário. O caso Defex tem, dessa forma, ligações inesperadas, com um dos maiores escândalos de corrupção da democracia: o da família Pujol.
Jordi Pujol Ferrusola, o primogênito do ex-presidente e indiciado por lavagem e crime contra a Fazenda Pública, tentou fazer negócios em Angola, com o fugitivo procurado na Audiência Nacional no saque Defex. Esse fugitivo, Guilherme Taveira Pinto, tem uma ordem de pesquisa e captura Interpol desde há 2 anos.
Contudo fornece-se a conjuntura de que o fugitivo Taveira não era somente conseguidor em Angola pra empresa pública Defex, porém assim como para Parking, a nação estatal dedicada aos mercados de abastecimento. Ambas as organizações dependem organicamente da População Estatal de Participações Industriais (Sepi).
Jordi Pujol Ferrusola, à saída da Audiência Nacional. A ocasião era a segunda em que Parking integra um consórcio com empresas privadas pra fazer o negócio no estrangeiro. A anterior havia se verificado cinco anos antes, cerca de 2000, pela República Dominicana. Essa entente se chamou Consórcio Parking-Incatema-Ibadesa, no entanto neste instante só persistem as duas primeiras. Pujol Ferrusola era um dos proprietários de Ibadesa, todavia nunca havia figurado no conselho de administração. Verdadeiramente, Ibadesa Exportações teve participações na filial Ibadesa Cat, fundada pelo próprio marido de Moacyr, que, finalmente, comercializado suas ações ao considerado como as de Pujol Jr., Jordi Puig. Taveira foi chamado a depor no Luxemburgo e ele compareceu voluntariamente.
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Ali reconheceu ser agente da corporação pública Defex a partir de nada mais nada menos do que em 1991. Desse mesmo ano, Taveira construiu-se a nação com a que executa o seu serviço em Angola, denominada Sonadi. Alguns anos depois, garantiu, passou a ser assim como o agente de Parking no estado africano.
A declaração de Taveira Pinto, que tem passaporte português e angolano, teve ambiente a doze de março de 2014, no momento em que as investigações já estavam bastante avançadas. Em julho do mesmo ano, a Polícia portuguesa apresentou-se pela casa de Perfeita-a-Velha, nos arredores de Lisboa, após a ordem de detenção emitida pelo juiz José da Mata, a pedido do procurador anticorrupção Conrado Sáiz.