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Roxy Sykes, um londrino de trinta e três anos, se deu conta de que podia entrar pela indústria do fetiche por pés, pela porta enorme, depois que um torcedor ficasse encantado com a formosura de tuas promoções. Um esperto cavaleiro mexicano, chamado Carlos Rocha e residente em Altamira (Tamaulipas), aproveitou a abalada definição de uma oferta de um supermercado pra comprar 235 frascos de desodorante por 39.Noventa pesos, qualquer coisa menos de Ou-Ou Esse cara é um ás dos negócios. O texto da faustosa promoção dizia: “Todos os desodorantes Axe 96, 112 g. 59.90 somente 39.90”. O cartaz indicava uma redução de 20 pesos (50 cêntimos de euro) em cada pote. O que não se deram conta dos funcionários foi a expressão que o início da frase: “TODOS”.
Para aguentar um hábitos de vida que exclui a outros, ou pra poder agitar com este perfeito egoísta, criou-se uma globalização da impiedade. Quase sem advertirlo, tornamo-nos incapazes de compadecernos ante os clamores dos outros, neste momento não choramos diante do drama dos outros, nem sequer nos interessa tomar conta deles, como se tudo fosse uma responsabilidade alheia que não nos cabe. A cultura do bem-estar nos anestesia e perdemos a calma, se o mercado oferece uma questão que ainda não havíamos comprado, sempre que todas estas vidas interrompidas por inexistência de probabilidades nos parecem um mero espetáculo, que de forma nenhuma nos altera.
55. Uma das causas dessa ocorrência encontra-se na conexão que estabelecemos com o dinheiro, em razão de aceitamos pacificamente teu predomínio a respeito nós e nossas sociedades. A queda financeira que atravessamos nos faz esquecer que em sua origem há uma profunda incerteza antropológica: o
criamos novos ídolos. A adoração do velho bezerro de ouro (cf. A decadência mundial, que influencia as finanças e da economia, revela seus desequilíbrios e, além de tudo, a complicado falta de indicação antropológica que elimina o ser humano a uma única de suas necessidades: o consumo. 56. No tempo em que os lucros de uns poucos crescem exponencialmente, a maioria ficam cada vez mais afastado do bem-estar dessa minoria feliz.
Esse desequilíbrio vem de ideologias que defendem a independência absoluta dos mercados e a especulação financeira. Daí que neguem o certo de controle dos Estados, encarregados de zelar pelo bem comum. Estabelece-Se uma nova tirania invisível, algumas vezes, virtual, que se estabelece, de modo unilateral e implacável, tuas leis e tuas regras.
Além do mais, a dívida e seus interesses afastam os países das alternativas viáveis de sua economia e os cidadãos de seu poder de compra real. A tudo isso se acrescenta uma corrupção ramificada e uma evasão fiscal egoísta, que assumiram dimensões mundiais. O desejo de poder e de ter não conhece limites.
por este sistema, que tende a fagocitarlo tudo em ordem a aumentar lucros, cada coisa que possa ser quebrável como o meio ambiente, fica impotente ante os interesses do mercado divinizado, convertidos em especificação absoluta. 57. Após esta atitude se esconde a rejeição da ética e a rejeição de Deus. A ética costuma ser visão com correto descuido burlão.
Se considera contraproducente, demasiado humana, já que relativiza o dinheiro e o poder. Se a sente como uma ameaça, pois que condena a manipulação e a degradação da pessoa. Em suma, a ética leva a um Deus que espera uma resposta comprometida, que está fora das categorias do mercado.
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Pra estas, se são absolutizadas, Deus é incontrolável, incontrolável, até mesmo danoso, por chamar o ser humano à tua plena realização e autonomia de cada tipo de escravidão. A ética —uma ética não ideologizada— permite desenvolver um equilíbrio e uma ordem social mais humano. Nesse significado, incentivo os especialistas financeiros e os governantes dos países a levar em conta as frases de um sábio da antiguidade: “Não compartilhar com os pobres dos próprios bens é roubá-los e matá-los.
O Papa adora a todos, ricos e pobres, contudo tem a responsabilidade de, em nome de Cristo, de nos recordar de que os ricos devem acudir os pobres, respeitá-los, promover. Exorto-vos a solidariedade desinteressada e a uma volta da economia e das finanças da ética em benefício do ser humano.