O Dilema, Por Imma Monsó

Blog

O Dilema, Por Imma Monsó 1

O Dilema, Por Imma Monsó

Há alguns dias, a revista Nature divulgou os resultados de um questionário em que dois milhões e meio de pessoas de 233 países responderam a esse tipo de perguntas: “Em caso de incerteza, arrollaría você um idoso ou uma garota? “. “Você acha mais moral atropelar uma pessoa com exagero de peso ou uma que está em forma? “. “Você Se decantaría por atropelar um cão ou um rebanho de ovelhas? “. O questionário faz fração de um projeto que visa lançar claridade sobre o modo que necessitam ter os carros autônomos em caso de dilema. Saber que os robôs vão ter preconceitos como tudo espécie não deveria surpreender a ninguém.

Todavia, o que de fato surpreende-me uma e outra vez é que esse tipo de notícias passam tão despercebidas, que nos afirmar insuficiente interesse por uma revolução que vai variar as nossas almas, e que ninguém me pergunte sobre isto. Porque a primeira pergunta que deveria ter sido exibido a milhões de cidadãos é: Mas em encerramento, cada qual é livre de escolher por quem prefere ser atropelado: o importante é que deveríamos poder escolher algo em um tema que vai constituir uma revolução sem precedentes. E não: o debate sobre a inteligência artificial não sai de seus redutos nem sequer chega ao público, que prevê o advento da robótica com fascínio, perplexidade ou como uma espécie de moda.

Os meios de comunicação não ajudam a elaborar a consciência de até que ponto a mudança está sendo rápida, inevitável e complexa, ao relegar a toda a hora as notícias sobre isso inteligência artificial, a suplementos e seções de Tendências ou de Economia. Os fabricantes estão demasiado ocupados calculando custos e benefícios para aprofundar dilemas éticos. Uma pena, que esta tremenda revolução se está levando a cabo sem que nos enteremos de que está cozinhando depois da opacidade dos algoritmos.

Os roboadvisors são responsáveis, além de outros mais, a gestão de patrimónios dos consumidores, o planejamento financeiro e a formação de carteiras de ativos. A inteligência artificial está sendo principlamente útil na negociação de alta regularidade, que é um tipo específico de negociação algorítmica caracterizado por altas taxas de comandos e, muitas vezes, uma realização de operações ultra-rápida. Dada a curta janela de tempo em que se apresentam as oportunidades de negócio nesses mercados, os robôs podem ser programados pra capitalizar essas oportunidades de forma mais produtivo do que os humanos. Portanto, a partir da aprendizagem automática, o sistema poderá melhorar os seus resultados, o que, em última instância, tem que traduzir-se em maiores rentabilidades do mercado pra divisão de operações da UBS.

  1. 1 Governo e administração
  2. 29 Prefeitos e Chefes de Governo da Cidade de Buenos Aires
  3. 2036: Nexus Dawn
  4. Se Chuck Norris não vai à montanha, a montanha não tem bolas de aproximar-se Chuck Norris
  5. Registado: 29 jun 2008
  6. 9 de abril (diff)

A recessão financeira mundial de 2007 acabou com a confiança que as pessoas tinham em grandes organizações financeiras. As recentes possibilidades bancárias se aproveitaram dessa desconfiança pra doar uma experiência renovada pras pessoas comuns. A começar por uma gama de produtos inovadores, mais transparência, facetas fáceis de utilizar e com uma aparência mais requintado, os bancos digitais têm conseguido ganhar a segurança das pessoas na Europa, com as tuas iniciativas de banca digital. Enquanto que os grandes bancos convencionais, focados em recuperar seus bens após a instabilidade, os bancos rivais muito mais menores aproveitaram a base de clientes varejistas, em vasto medida descartada.

A imenso base de usuários na Europa tornou-se um caldo de cultivo natural pra corporações de FinTech, que têm uma vantagem sobre isto os bancos em conexão a conhecimentos técnicos de software. Alguns deles começaram a se aventurar no espaço bancário, às vezes, sem licença bancária, sempre que que outros o fizeram em parceria com bancos existentes. Estas organizações tinham a plataforma e ofereciam produtos bancários como uma conta de poupança e um cartão de crédito para os consumidores.

Henry Jenkins falava de transmedia storytelling. Eu adoro de demonstrar nos últimos tempos da cidade transmídia. Você é um excesso julgar a cidade física como uma nova plataforma de fato? A cidade a todo o momento foi um corpo humano artificial híbrido resultante de fluxos informacionais e destemidos.

Sempre. Nesse sentido, é desde a toda a hora transmedia. Acho que precisamos ter cautela ao adotar estes termos. Pode ser envolvente para ilustrar alguns estilos, mas não podem ser vistos como conceitos definitivos e esclarecedores. Hoje temos novos fluxos de comunicação, outras maneiras de circular, fornecer e ingerir a informação, e isso a respeito de suas mais muitas modalidades. Mas as cidades são cidades-ciborgues, desde sempre, artefatos compostos de fluxos de coisas, de pessoas, de dicas.

Do mesmo modo hoje. O que eu vejo outra vez é a perspectiva de sobressair processos infocomunicacionales e politizar de modo global os destinos locais dos espaços urbanos. Qual a gravidade do movimento ‘open data’ no funcionamento das cidades? Vamos observar indicadores com realidade aumentada sobre isso detalhes concretos de edifícios, bairros, ruas e praças? Não tenho dúvida que a realidade aumentada é interessante, todavia não tem que ser uma forma única de narrativa de o urbano.

Não pode ser um instrumento que reduza a complexidade do real, ao evidenciar toda a verdade sobre isso equipamentos, monumentos, praças, etc., Em diversos casos, a realidade aumentada, corta a dificuldade do vivido. Há experiências importantes de realidade aumentada (artísticas e políticas) e novas bem comerciais, como localizar pontos comerciais, de metrô ou ônibus, ou dicas turísticas.