Mas há Motivos Para se Preocupar?

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Mas há Motivos Para se Preocupar?

Verdadeiramente, não parecem existir diversos estudos a respeito a compreensão desses riscos. Entretanto há motivos para se preocupar? O resumo, para os molengos que não querem ler tudo o que segue, é que, no fundo, ainda não se sabe.

porém, basta percorrer as bases de detalhes de estudos científicos para achar incalculáveis casos descritos de diferentes tipos de doenças suspeito associadas a tatuagem. Associadas isto é associadas. Isto é, em geral é muito árduo, para não narrar inadmissível, saber se de fato existe uma relação de causa e efeito entre a tatuagem e a doença, ou se é uma mera coincidência. Dessa maneira, o único que pode fazer de médicos e cientistas, é ver esses casos, reuni-los, apresentar e analisá-los, e o que precisam fazer as autoridades é regular cuidadosamente com base no discernimento científico existente.

Coisa esta última que, supostamente, não se está fazendo acertadamente. Ou ao menos é isto que diz um grupo de pesquisadores italianos em um novo estudo publicado este mês na revista Science of the Total Environment. Na Combinação Europeia, nos Estados unidos e em outros países há alguma regulamentação a respeito de os pigmentos empregados para as tatuagens. Porém segundo os autores do estudo, “ainda faltam regulamentações específicas”.

Pela UE, dizem, “não há regulação supranacional e só há cobertura de determinadas regulamentações nacionais”, durante o tempo que que nos Estados unidos “as tintas de tatuagem são classificados como cosméticos, todavia não estão aprovadas para a tua injecção na derme”. Os autores acrescentam que a regulação atual só cobre “riscos microbiológicos e químicos, esquecendo por completo a nanotoxicidad”, ou seja, a toxicidade devido às nanopartículas de tinta. Em concreto, na UE, uma resolução do Conselho da Europa de 2008, estabeleceu os requisitos para a segurança de tatuagens. Segundo os pesquisadores italianos, de 2007 a 2017 os alertas de RAPEX levaram a proibir 190 tintas de tatuagem ou maquiagem eterno, 126 delas importadas dos Estados unidos (não pensemos a toda a hora em produtos chineses).

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O problema com as tintas, conforme notabilizam muitos estudos, é que não são produtos desenvolvidos ou aprovados particularmente pra injetar sob a pele, porém pra emprego industrial. As incógnitas não se limitam somente à constituição do próprio pigmento, porém bem como as impurezas e a possível contaminação microbiológica. Quanto ao primeiro, a revisão de 2015 conta-se que um estudo detectou-se nas tintas pretas de carvão até mais de 700 microgramas por grama de numerosas impurezas que “se entende são convocados pra nova avaliação ou carcinogénicas”. Quanto à presença de micróbios, outra revisão de 2015 na revista The Lancet citava que “até 20% das tintas analisadas estão contaminadas com bactérias”, “incluindo as tintas rotuladas como estéreis”.

Uma aflição especial, segundo o estudo italiano, são as nanopartículas de tinta, uma vez que ainda não há regulamentação sobre o assunto. A incógnita com as nanopartículas é que essas podem comparecer a cada território do organismo e depositado lá.

há muitos anos se conhece que algumas partículas de tinta são despejados pela corrente sanguínea e acabam nos gânglios linfáticos, por causa de foi verificado que esses se vestem de cores de tatuagens. Em 2017, pesquisadores do Síncrotron Europeu constataram que esta tinta que percorre o organismo faz também em maneira de nanopartículas.

“E este é o problema: não sabemos como eles reagem as nanopartículas”, citou o co-autor do estudo Bernard Hesse. Outro dos autores, Hiram Castelo, falando que nem ao menos os tatuadores nem ao menos os historiadores costumam se preocupar com a composição química das cores; “todavia nosso estudo mostra que, quem sabe, eles deveriam”, comentou.

E também algumas complicações infecciosas e imunológicas, bem como têm sido os casos em que a tatuagem provoca sintomas aproximados aos de um melanoma. Mas existem casos descritos de cancros de pele associados a tatuagem, é importante sublinhar que, novamente, trata-se de correlações; correlação não implica causalidade, e ainda não existem fatos suficientes para estabelecer causalidades. Nem ao menos parece que todas as cores têm o mesmo potencial de traço. Imensos estudos (bem como e esse, ou esta revisão) coincidem em que os pigmentos vermelhos costumam ser os mais problemáticos, a longo tempo, seguidos dos verdes.

O vermelho é a cor mais envolvido nos casos de pseudolinfoma. Contudo, foram cadastrados mais casos de melanoma associados a tatuagem de cor azul-escuro ou preto. Um interessado adicional de traço é o de apresentar reações adversas como inflamação ou queimadura pela pele tatuada depois de uma ressonância magnética (RM), uma técnica de diagnóstico muito comum pela medicina. O efeito necessita-se a que certos pigmentos de tatuagens contêm ferro, que reage ao magnetismo emitido pela máquina.