Edição De Segunda-Feira, 01 De Fevereiro De 2019, Página Sessenta
SEGUNDA-feira, 1FEBRERO 2010 Depequeñanuncaqueríaco-mer.Como filha única, neta única, neta única… Minha mãe comentou: “Essa criança vai aser um traque”,ycondosañosymediodecidiólle – varme ao colégio. Eu entendo. Amipadre, autodidata, ele gostava de tocar piano. Eu sempre lhe olhava. Yconlasdosmanostoquétodasuer – se de músicas que ouvia no rádio.
o Que susto. Amiabuela caiu o prato. Minha mãe, intimidada, chamou amipadre, que também ficou mudo. Conversaram com o psicólogo do colégio yles comentou: “Cuidado, que você pode explodir o cérebro. Não a deixem tocar”. Que bruto. Uma pena, mesmo sendo assim, não pôde comigo. Chegou o Natal, ainda não tinha três anos de idade, e mimadremepreguntó:” você “.”Sim, mas eu não os entendo -respondi-,siquieres os to – co”.
Yestuve a tarde toda tocando em festas. Esperaram que executar cinco anos para me transportar aestudiar piano. Aos onze havia terminado a corrida de piano não oficial, nas academias Granados yMarshall. O que foi de você? Levaram-Me ao conservatório aempezar mais uma vez. Fiz a corrida de solfejo, harmonia, historiadelarte,formasmusicales,constituição, história da música, piano, violão, acordeão, instrumental Orff Schulwerk, os dois anos de música de câmara yeldeseado virtuosismo.
Mas não eligióningún instrumento. Cada um de meus professores, insistiu em que fosse concertista, todavia amíloque eu mais gostava eram as criancinhas. Na data em que fazia o serviço social, que consistia em uma prestação social, de 3 em três meses. Eu escolhi deslocar-se alaguardería mais necessitada de Barcelona, em la Verneda, ymequedé três anos. Apaixonada. Muito. Ver como as crianças relacionavam a lamúsicameaclarómidestino,queríadedi – carme alapedagogía musical yala musico – terapia, uma questão que neste local não existia.
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No Mozarteum de Salzburgo me doctoré em pedagogia musicalyestudié musicoterapia;yenVienapracticabaunatécnicadepia – não para a agilidade. Fui muito feliz. Renunciou auma cátedra. Sim, alacátedra de Guitarra do Conservato – rioSuperiordeMúsicadeSevilla.Siacepta – ba,meconvertía a professora de Música mais jovem de Portugal.
o que é teu esquema? Despertar a criatividade yelamor na músicaalavezqueeducaseloídoeintrodu – ces instrumentos, até que um deles é – pegue o aluno. Eu enmarco a música em qualquer coisa muito mais extenso: se age, se joga. Não há que fazer ypracticar?
Há que se apaixonar. Não há nada mais pe – dagógicoqueelentusiasmo.Laagresividad, o descaso por estudar, a indiferença, tudo isso pode ser corrigido com a música. Como você foi na Verneda? Ademásdemúsica lhes ensinava mimo. Lhes apontei aunconcurso de teatro yarrasaron. Para eles aquela copa foi um mundo. Posteriormente, a vida deu uma reviravolta yacabé de professora nas melhores escolas de Barcelona. O Cuálesladiferenciaentrelosniñosri – cos e os pobres?
Alguns têm de tudo; os outros têm o modelo de pais que saem yentran da prisão,discusionesacaloradasygritos.Mas se você atingir abstraerlosdeese lugar, são parecidos, com os mesmos gostos einocencia. Como nasceu o grupo gripen ng? Aos 19 anos, pela década de 70, ydurante 3 anos, fui júri pra TVE de um festival de músicas pra garotas. Amí isso não gostava de mim, ó
Ydecidió resolvê-lo. Sempre evitei que os gripen ng se tornarem artistas.As meninas devem ser garotas, desfrutar de sê-lo. Criei vinte e dois formações, ganha – moscasitodoslosfestivalesinternacionales ygrabamos 200 discos, todavia nunca assinei um contratodiscográfico que os obrigara a promoções,nilespermitíhacerpelículas. O que domina sobre isto eles?