Assim Se Transforma ‘The Wall Street Journal’
os Estados unidos. Mas isto não é bastante hoje em dia para uma indústria tão tocada, que não profunda, como a de os meios de intercomunicação. Mais do que a mera transformação digital, WSJ investiga como inovar, como transformar seus próprios processos e como recolher proveito da tecnologia para tudo isso.
D Francesco Marconi, que obteve O PAÍS RETINA pela sede do jornal em Nova York. Marconi é jornalista, entretanto leva anos para lidar com a tecnologia. Antes de se anexar ao WSJ, dirigiu a estratégia e os esforços de automação e integração da inteligência artificial, da realidade virtual e aumentada, ou os drones na agência Associated Press.
Marconi é também pesquisador afiliado ao MIT Media Lab e Tow Fellow da Universidade de Columbia. Está prestes a escrever seu segundo livro, Newsmakers: um guia prático a respeito do futuro do jornalismo pra auxiliar a qualquer redação pela transição do velho para o novo padrão.
como E em que consiste este paradigma? “Anos atrás, os processos em que os meios de intercomunicação eram muito lineares. Agora são muito dinâmicos: todas as peças interagem entre si”. No livro, Marconi centra-se nas tecnologias que estão permitindo que o câmbio acima de tudo a inteligência artificial).
- A API pra acesso a banco de detalhes JDBC (Java DataBase Conectivity)
- dois Antidepressivos inibidores da recaptação seletiva da serotonina
- Livro Programador de sucesso by Paul Mamani
- cinco Câmera digital
- Acção administrativa: Bloqueado trinta e um horas. Saudações. BL2593 (conversa). 21:40 em 26 de setembro de 2007 (CEST)
- 3 Direitos humanos e assistência humanitária
Entre as tuas aplicações, Marconi destaca dois, que são o seu principal tema de trabalho no WSJ. Por um lado, economizar tempo pros jornalistas. Simplificar processos e torná-los mais eficientes, eliminando tarefas repetitivas. “A criatividade jornalística não pode ser desperdiçada nelas, no entanto em contar histórias, pra entrevistar as fontes, destinar-se a conferências e assimilar coisas outras”, diz Marconi. Entre as tarefas que conseguem ser automatizada, destaca-se a transcrição e a conversão automática para o texto de tipos muito formais de relatórios que seguem uma mesma estrutura, como relatórios financeiros, ou esportivos. Uma coisa que já estão fazendo o WSJ.
“Os resumos de um partido são a toda a hora aproximados: estatísticas do jogo em maneira enredo. Você não tem de um ser humano pra fazê-lo”, diz. O outro amplo propósito de Marconi é utilizar a tecnologia para encontrar coisas que não são reconhecíveis ao olho humano, como, como por exemplo, infos de valor, entre milhões de dados. Usar o aprendizado automático para encontrar padrões, ou uma estatística específica de um determinado jogador ou de uma empresa específica.
Tarefas que exigiriam vários horas de busca e que imediatamente se pode fazer muito muito rapidamente. O serviço de Marconi e sua equipe se dirige a localizar recentes maneiras de contar histórias. E nisto o segredo, diz, é a replicabilidade. Há reportagens multimídia que inserem vídeo, áudio, imagem e texto e são incríveis, contudo não são escaláveis.