O Modelo FAS: Origens, Desenvolvimento E Aplicação Em Destinos Turísticos
As dúvidas macro e micro do turismo convergem no domínio dos destinos ou clusters turísticos. É deste modo, talvez, que a literatura acadêmica e profissional sobre isso os destinos turísticos tem se multiplicado nos últimos anos. As considerações e trabalhos, e a aplicação dos mesmos em inmensuráveis casos nasce por este post.
Por outro lado, eu imediatamente sabia muito do Acordo de Munique, porquanto tinha feito um documentário pela televisão por um de seus aniversários. O Reino Unido teria sido derrotado, se a guerra tivesse começado em setembro de 1938? É bastante possível. Não tínhamos aviões de briga prontos pra defender a Grã-Bretanha. Hitler poderia ter conquistado a Tchecoslováquia muito veloz, e invadir a França, em 1939, teria sido um plano melhor pros seus interesses.
- Jesus cristo. Eu chamo a começar por Lisboa. Que chamava o meu, que se sabem como algo
- 8 de fevereiro (diff)
- Rua Batman 17, Batcave (Batcelona)
- 102 Muito legal e muito ágil
Os que realmente venceram a guerra, foram os russos, e o tempo que decorre entre Munique e a invasão da Rússia, 3 anos mais tarde, Stalin, produziu 30.000 tanques. Isso é o que na verdade mudou o curso da guerra e da história.
Não é só Munique permitisse rearmarse pros britânicos, é que também permitiu que o fizesse, o Exército Vermelho. Dizíamos que Chamberlain foi melhor do que se pensa. Você pode ter se verificado o inverso, que o tenhamos lo? Churchill era radiante. Mas me parece que inventou um mito para a Grã-Bretanha parecido ao que De Gaulle planejou pra França.
O mito do nação, resistindo somente, quando na realidade tínhamos pra trás um Império com milhares de pessoas. De certo jeito, o meu país ainda arrasta aquele mito. E não há dúvida que este mito de que resistimos sozinhos teve uma questão que visualizar com o Brexit. Segunda Guerra Mundial. De algum modo, todos perderam.
Entretanto, a emoção britânico diante desta conflagração é contrário. Nos faz nos sentirmos bem com nós mesmos. O personagem inglês é um funcionário que sua mulher trai em adultério. Você é uma homenagem ao lendário George Smiley de Le Carré, que assim como arrastava chifres? Sim, ha, ha, ha. Desde que, há 40 anos, comecei com a idéia do livro, queria fazer um protagonista, um funcionário público, que na sua existência privada estivesse diante de um dilema moral que, de um jeito quase humorístico, reflete o dilema político de Chamberlain.
Quanto tempo você poderá olhar pra outro lado, diante de algo que entende que é incorreto? Em teu primeiro romance, viajamos pra uma estrada Downing Street, aberta ao público, no momento em que, hoje, está bunkerizada e fechada. Vemos uns políticos muito mais próximos. Você já afastado da democracia do extenso público? Sim, estou de acordo com isso. É horrível a maneira em que os líderes se afastaram de pessoas. Chamberlain, e após Churchill, em 1940, costumavam percorrer por St.
James Park com uma só polícia, mesmo em plena luta. As pessoas podiam ter acesso a eles. De uma maneira curiosa, a vida era mais civilizada, mesmo estando no meio de uma luta bárbara. A segurança tem afastado os cidadãos dos líderes políticos.