Direitos Humanos, Nos Emirados Árabes Unidos
Os Emirados Árabes Unidos são uma federação composta por sete emirados, Abu Dhabi, Dubai, Ajman, Umm al Qaiwain, Ras al Khaimah, O Fujairah e Sharjah, cuja maneira de governo é uma monarquia constitucional federal. Emirados Árabes Unidos é um povo que não tem organizações eleitas democraticamente, nem sequer partidos políticos, isto é, os cidadãos não têm direito a mudar o seu governo.
A livre liga é restrita e os direitos dos trabalhadores são bastante limitados. O tráfico de pessoas e o emprego de crianças como estrangeiros cavaleiros de camelos continua, apesar das perspectivas do governo de tomar medidas para findar essas práticas. Mesmo que a constituição prevê a independência de expressão e de imprensa, pela prática, estes direitos são limitados.
Por lei, o Ministério de Dado emite as licenças e aprova a nomeação de editores. O assunto da imprensa bem como é governado pela lei. No ano de 2012, os EAU sancionado uma lei que visa a combater a criminalidade informática.
Esta lei continua a ser utilizada pra criminalizar críticas ou comentários que sejam considerados ofensivos às autoridades ou lesivos ao povo. Mohammed al-Mansoori: aprisionado em junho de 2006 por expressar críticas sobre a ocorrência dos direitos humanos no país.
A 100.000.- por criticar a segurança do estado no Twitter. Mohammed Saleh ao Dhufairi e Khalifa al Nuaimi: blogueiros condenados no recurso do “noventa e quatro dos Emirados Árabes Unidos”. Asma, Mariam e Alyaziyah Khalifa al-Suwaidi: 3 irmãs presas, em quinze de fevereiro de 2015, depois de ter sido faladas a uma delegação da polícia de Abu Dhabi. Asma havia postado um tweet que dizia: “sinto inexistência do meu irmão”, em fonte a Issa al-Suwaidi, sentenciado no âmbito do julgamento dos “94 dos Emirados Árabes Unidos”. 3 semanas depois, as três irmãs continuavam detidas em regime de incomunicabilidade, sem contato com seus familiares.
Em março de 2015, a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) iniciou uma operação que visa a desbloquear sites censurados em onze países chamados “Adversários da Web” pela organização. Entre os blogs desbloqueados está Gulf Center for Human Rights (GCHR), banido nos Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita. De acordo com a RSF, “nos Emirados Árabes Unidos, a Autoridade reguladora de Telecomunicações (TRA) resolve que dica podes ser publicada pela Rede de telemóveis. A tabela de web sites bloqueados é longa, assim como também o é a dos critérios pelos que estão bloqueados. Os trabalhadores estrangeiros constituem a maioria (80%) da população residente em EAU e, além do mais, constituem 90% da potência de serviço.
Esses não possuem direitos associados à cidadania e enfrentam uma diversidade de restrições em seus direitos humanos e como trabalhadores. Em EAU está em vigência e é prática comum o sistema Kafala, a partir do qual os empregadores exercem o “patrocínio” de seus empregados. É uma prática comum que os empregadores retenham os passaportes de seus empregados, ao longo da vigência do contrato de trabalho, com o objectivo de evitar que os trabalhadores mudem de emprego. Esta prática é ilegal, mas jamais foi investigada nem muito menos castigada pelo governo.
- O nanico livro do talento
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- Susanabarragues (discussão) 16:10 vinte e quatro jun 2017 (UTC)
- Qual você localiza que é a população real de chineses
- Queremos fazer muitas modificações pela ideia
Quando um empregador dá por terminado o contrato de serviço de um empregado, e este volta a teu povo de origem, foi-lhe proibida a entrada no país durante seis meses. O governo tem sido muito criticado pelas agências de direitos humanos como Human Rights Watch por inação contra a diferenciação contra os trabalhadores asiáticos nos emirados. As estruturas salariais baseadas pela nacionalidade, o sexo, a idade e a raça das pessoas e não em tuas qualificações.
EAU a assinar as convenções da Organização Internacional do Trabalho em matéria de independência de liga. As greves são proibidas nos emirados e vários trabalhadores são prisioneiros virtuais, depois de ter pago grandes somas agentes de emprego para obter os trabalhos e os vistos. No caso das trabalhadoras migrantes que se desenvolvem as tarefas domésticas, a violação de direitos de caráter de trabalho se soma à diferenciação de gênero.
Alguns acusaram a seus empregadores de ter abusado fisicamente deles, evitar a saída das casas em que trabalham, ou reter os passaportes. Diversos manifestaram que não tinham recebido seus salários ou parte deles, que foram obrigadas a trabalhar excessivamente, sem horas ou dias de descanso; ou se lhes negou uma alimentação e condições de vida adequadas ou tratamentos médicos.